Quente e forte, essas são características marcantes do café, na qual seus consumidores dividem as mais diversas opiniões sobre essa bebida. Alguns preferem misturar ao leite e outros recorrem ao expresso, mas no final a grande maioria inicia o dia tomando aquele belo cafezinho para despertar.
A história do café tem início lá atrás, quando ele ainda não era consumido no seu país de cultivo, pois não existia maquinários para torrar e moer o grão, e por esse motivo, toda safra era exportada para fora do país. Com o acontecimento da Primeira Guerra Mundial (1914) o fluxo do comércio internacional sofreu uma queda, e essa desaceleração na exportação contribuiu para a industrialização do produto no seu país de origem: o Brasil. A estimativa é que durante esses anos de conflito a indústria brasileira cresceu cerca de 8,5% anualmente.
O Brasil segue sendo um dos maiores exportadores de café, e o estado de Minas Gerais no Sudeste do país é responsável por 54,9% de toda produção nacional, o levantamento foi dado pelo Conselho Nacional de Abastecimento (Conab). A produção agrícola reflete de forma positiva na economia do país e de acordo com a FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) existe 10.629 empresas no setor cafeeiro, o que vem gerando emprego para um total de 62.251 pessoas.
Não há comprovação científica sobre quem descobriu esse grão, mas existe uma história que é a mais aceita entre os historiadores, que é sobre um pastor chamado Khaldi, a mais de mil anos atrás, ele passou a perceber que suas cabras ficavam mais saltitantes e tinham mais disposição para percorrer distâncias longas de um lugar para o outro depois que comiam de um fruto avermelhado. Não se sabe ao certo se tudo aconteceu dessa forma, mas mundialmente uma grande maioria das pessoas agradecem por essa descoberta, e por poder ter o privilégio de saborear um cafezinho pela manhã, ou em qualquer outro horário.