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18/02/2023 às 16h56min - Atualizada em 15/02/2023 às 15h49min

COVID19: Dados do CONASS apontam mudança no número de mortes pela doença no Brasil em comparação à 2022

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, média móvel dos últimos 7 dias foi de 45 mortes e 9.126 novos casos diários da covid

Francinaldo Junior - Editado por Bianca Lourenço
REPRODUÇÃO/ISTOCKPHOTO - "CORONAVÍRUS"

Na noite do último domingo (12), dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), apontam diferença na quantidade de óbitos causados pela Covid-19 no Brasil,  se comparada ao cenário de 1 ano atrás. Em 2022, a média móvel de mortes era de aproximadamente 900. No dia já citado, o país pela primeira vez, em 24 horas, não registrou mortes causadas pelo vírus. 

De acordo com o CONASS, o Brasil contabilizou 298 novos casos de covid neste mesmo período de 24h, totalizando 36.932.830 casos da doença desde o início da pandemia, em 2020. 

 

Vacinação

Principal fator no combate ao vírus, a vacinação contra a covid-19 segue em todos os estados do território brasileiro. Até agora, o país soma a quantidade de mais de 83% da população totalmente vacinada, número equivalente a 175.711.318 pessoas.

 

Nova vacina contra covid-19

Desenvolvida pelo laboratório farmacêutico Moderna e comercializada pela Adium, o imunizante já foi apresentado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Segundo a ANVISA, a tendência da vacina é proporcionar uma maior proteção à variante Ômicron, além da mesma possuir uma mistura de cepas do vírus SARS-Cov-2. 

O imunizante foi apresentado à Agência como uso emergencial, portanto, a ANVISA tem um prazo de 30 dias para concluir a avaliação e então efetuar a liberação. Esse período pode ser interrompido sempre que houver dúvidas sobre a vacina, além da necessidade de complementação de informações sobre a eficácia, qualidade e segurança do produto.

 

Dose de reforço para crianças de 3 e 4 anos que tomaram Coronavac

O Ministério da Saúde liberou a aplicação de uma dose de reforço da vacina contra a doença para crianças de 3 e 4 anos que receberam a Coronavac na primeira e segunda doses. É orientado que a terceira dose deve ser feita de preferência com o imunizante Pfizer baby, com frasco de cor vinho. 

Abaixo, segue nota técnica divulgada pelo Ministério da Saúde: 

• O reforço nas crianças de 3 e 4 anos que completaram o esquema primário com Coronavac deve ser feito quatro meses após a segunda dose;
• Se a Pfizer baby estiver em falta, a Coronavac pode ser usada como reforço nesse público;
• Para crianças dentro dessa faixa etária que começaram a vacinação com a Pfizer baby, o esquema já é de três doses. O intervalo é de quatro semanas entre a primeira e a segunda e de oito semanas entre a segunda e a terceira dose - todas com a mesma vacina.

Em janeiro, o órgão já havia recomendado uma dose de reforço para crianças de 5 a 11 anos. Nesse caso, entretanto, municípios devem usar a vacina pediátrica da Pfizer, esta com frasco de cor laranja.


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