As eleições dos Estados Unidos aconteceram no dia 03 de Novembro e pararam o mundo por ser uma das maiores economias mundiais e pela disputa acirrada entre o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden. Ao todo, foram somados mais de 145 milhões de votos em todo o país, batendo recorde de eleitores. Mas, pelo voto não ser obrigatório nos EUA a mídia, famosos e empresas estiveram se posicionaram e incentivara a população a comparecer nas sessões eleitorais.
No mundo da moda diversas marcas usaram seus espaços para levar uma mensagem para que a população votasse. Como é o caso de Christian Siriano e da Louis Vuitton que encerraram seus desfiles (Siriano na NYFW e Vuitton na PFW) com looks que apresentavam a palavra “vote” estampada.
Já a Michael Kors e Levi’s encontraram como forma de incentivo a produção e venda de peças. A Michael Kors criou uma campanha chamada “Your Voice Matter” (Sua Voz Importa) e destinou o lucro das vendas a uma organização que luta por justiça racial. A Levi’s também foi além e criou um site que traz todas as informações necessárias para votar.
A voz de Truth Hurts e Good as Hell, a cantora Lizzo, usou e abusou de looks com o objetivo de angariar eleitores. No Billboard Awards a artista usou um vestido que tinha a palavra “vote” estampada diversas vezes para receber um prêmio. Ela ainda posou com uma máscara com a mesma palavra.
“Aliado a este quadro, há vários temas que têm impulsionados à maior participação como o racismo,o desemprego e as consequências de um débil enfrentamento da pandemia”
“Um fato político muito forte com a Maria Antonieta acontece no final do século XVIII para o XIX, onde ela usa perucas exageradas e entre essas perucas estavam símbolos que representavam o fator político da França naquela época”
Por fim, Ronaldo fala que no Brasil, um dos principais nomes que aliou moda a manifestações políticas foi a estilista Zuzu Angel, que frequentemente usava suas peças para protestar contra o Regime Militar que governava o Brasil na época.