TechCrunchO WhatsApp anunciou mudanças em sua política de privacidade para 8 de fevereiro: compartilhar com o Facebook os dados de usuários de fora da União Europeia. O alerta soou como ameaça à privacidade, e a decisão foi adiada para 15 de maio. Diante disso, no início deste ano, o Telegram ultrapassou 500 milhões de usuários ativos. Conforme registrado em 12 de janeiro, o mensageiro recebeu mais 25 milhões nas últimas 72 horas.
Muitas funções do WhatsApp são inspiradas nas do Telegram, mas as diferenças entre ambos os aplicativos são muito fortes. O que não existe em um, o outro tem bastante.
O Telegram disponibiliza um bot para criar stickers, fornece uma sequência automática de recados em áudio e permite criar canais com número ilimitado de participantes, postagens com contador e links individuais, mensagens silenciosas e assinadas por administradores. O WhatsApp permite gravação de áudio sem as mãos e possibilita criar grupos onde administradores e usuários selecionados podem mandar mensagens, e os outros participantes apenas recebem, visualizam ou escutam. Quanto aos stickers no WhatsApp, apenas mediante aplicativos de terceiros.
Porém, Telegram e WhatsApp possuem funções em comum, como respostas a mensagens individuais, menções a outros membros do grupo, remoção das próprias mensagens a um contato particular ou um grupo, reprodução de vídeos do YouTube e Facebook, e janelas flutuantes, chamadas Picture-in-Picture.
Na sexta-feira, 5/2, chegou a versão 2.21.3.13 do WhatsApp Beta, com mais recursos que o aproximam um pouco mais do Telegram: o aviso de menção em grupos e a opção para silenciar vídeos antes do envio. A primeira função apresenta uma “@” na tela inicial quando o usuário é mencionado em um chat. A outra função permite apertar um botão para silenciar o som, abaixo da linha do tempo para cortar a gravação, antes do envio. Também chegou um novo pacote de adesivos animados, chamado Taters'n'Tots.
