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17/04/2021 às 01h52min - Atualizada em 17/04/2021 às 01h52min

Resenha: Amor e Monstros (2021)

Em filme recém-lançado pela Netflix, Dylan O'Brien ensina como sobreviver ao amor e ao apocalipse

Camila Mascarenhas - Revisado por Mário Cypriano
Cartaz do filme - Imagem: Divulgação
Amor e monstros é um filme original da Netflix, lançado em 14 de abril de 2021. Protagonizado por Dylan O’Brien, a trama apresenta um universo pós apocalíptico com mesclas de comédia romântica.

A trama introduz um grupo de jovens sobreviventes que moram em um bunker há sete anos, todos com seus pares românticos, exceto pelo fofo e azarado Joel, um jovem de 25 anos que consegue se conectar com a ex-namorada via rádio e decide abandonar o esconderijo em busca da garota. Porém, ele terá que deixar o medo de lado para enfrentar os 130 km que os separam em um ambiente dominado por monstros gigantes. 


A princípio, a narrativa é familiar, composta pela fórmula: jovens + fim do mundo, fatores já vistos em produções como Daybreak, Meu namorado é um Zumbi e The 100, conduzindo o espectador a uma linearidade dos fatos, prevendo o que está por vir sem grandes esforços. Nestas horas que o roteiro aposta em várias doses de humor, divertindo a atmosfera clichê. 

Apesar da previsibilidade, Amor e Monstros desenvolve algumas reviravoltas criativas capazes de romper com o esperado, inovando o cenário que até então não poderia ser considerado original. A atuação de O’Brien conquista, capta a atenção, comove nas horas que precisam de sensibilidade e emociona nos momentos em que seu personagem amadurece. Ao acompanhar a evolução de Joel, a identificação é imediata. Afinal, quem nunca fez tudo por amor?

Repleto de comédia, aventura e uma fotografia à lá The Walking Dead, o longa-metragem é indicado para sessões de cinema com amigos, familiares ou sozinho mesmo. Prepare uma pipoquinha e se apaixone pela história de Dylan O’brien.

 

Confira o trailer:
 


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