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28/11/2019 às 16h52min - Atualizada em 28/11/2019 às 16h52min

Audiência pública discute métodos para o combate da violência contra mulher

21 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulher

Mariana Jardim* - Editado por Caroline Gonçalves
As participantes do evento (Foto: Mariana Jardim)
               Foi realizada na Câmara Municipal de Goiânia a audiência pública sobre os 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulher, nesta quarta (27). Um projeto fruto de parcerias com o Conselho Estadual da Mulher (CONEM) e parlamentares de Goiânia. O evento contou com a presença de mulheres que apoam a causa, palarmentares e seus representantes e ativistas. Na audiência a Delegada Paula Miotti falou sobre a operação policial denomidade de "marias" que fiscaliza e pune os agressores das mulheres. Até o momento segundo a delegada foram presos 80 agressores.
                A superientendente da Mulher e Igaualdade Racial - SEDS, Rosi Guimarães afirma que Goiânia está no 4° lugar na questão do feminício pesquisa do Atlas de 2019. Rosi diz que para ajudar a previnir esse comportamento realizam regulamentar grupos reflexivos. Rosi explica sobre um novo aplicativo chamado " Goiás Seguro" que tem o objetivo de denunciar crimes diretamente para a polícia. " Uma ferramenta para um socorro mais rápido e efetivo" afirma. Que os debates possam trazer um conscientização de uma segurança para mulheres vulneráveis, relata Rosi.
               O juiz de direito Vitor Umbelino, também estava na audiência e disse " como homens somos colaboradores e queremos colaborar com a redução dos índices de violência contra mulher ". O juiz traz um dado de sua cidade segundo ele esse ano em rio verdade não houve nenhum feminicio. E afirma ainda que esse feito só foi possível através da ajuda da população e da " patrulha maria da penha ". A ativista Ângela Café relata que Goiânia é a cidade mais perigosas para mulheres negras viverem pois é a cidade onde mais se mata mulheres negras no país.


 
*Especial para a editoria de política com surpervisão da Editora-Chefe, Caroline Gonçalves.
 

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