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05/02/2020 às 15h36min - Atualizada em 05/02/2020 às 15h36min

Após tragédia no Ninho, somente três famílias concordaram com valores de indenização

Presidente Rodolfo Landim comentou sobre o andamento das negociações no último sábado (01)

Ruan Santos - Editado por Paulo Octávio
globoesporte.com / portal terra / O GLOBO
Foto: Alexandre Araújo

No próximo sábado (08), completa-se um ano da tragédia ocorrida no Ninho do Urubu que vitimou dez jovens das divisões de base do Flamengo, após um incêndio nas instalações do clube. Passado os 12 meses de acordos e investigações, apenas as famílias de Athila, Gedinho, Vitor Isaías e o pai de Rykelmo fecharam negócio com o Rubro-negro.  Já os familiares de Arthur Vinícius, Cristiano Esmério, Bernardo Pisseta, Pablo Henrique, Jorge Eduardo, Samuel Thomas e Rosana de Souza, mãe de Rykelmo (a única que acionou a justiça) ainda esperam novos acordos. Segundo Rosana, não há mais como conversar com o Flamengo, pois o clube estabeleceu um valor definitivo. Assim, por achar injusto, recorreu à Justiça. 

Assim que ocorreu a tragédia, o Flamengo prontificou-se a pagar às famílias um valor padrão de R$ 5 mil mensais até que o caso seja julgado de forma definitiva. Em dezembro, o Tribunal de Justiça do Rio decidiu que o valor fosse de dez mil, quantia esta que foi acatada pelo clube. Em entrevista concedida na FLA TV, o vice geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, afirmou que o time chegou a um valor que considera justo oferecer para os familiares. Segundo o blog de Rodrigo Mattos, esse montante no total chega à um milhão de reais para cada clã, mas há famílias que não concordam com essa quantia. Ainda na entrevista à FLA TV, o presidente Rodolfo Landim diz que continua aberto a novas negociações dentro do teto estipulado pela agremiação e que não abandou os parentes. Veja abaixo a entrevista na íntegra.


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Fonte: Canal FLATV


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