Sabe aquela coisa que todos têm uma teoria mas não sabem explicar? Vamos tentar explicar como a moda, aquela de gostar do que a gente gosta, mas especificamente vestimenta, surgiu.
Nós, amantes da cultura, sabemos que essa, talvez, não seja a editoria correta, mas o jeito específico de se vestir e aderir as roupas que nos cobre o corpo, também foi um ato praticamente inexplicável da nossa evolução, portanto cultural.
A justificativa pegou para você? Esperamos que sim!
Mas afinal, só para começar esta conversa dignamente, vocês que estão lendo, por um acaso, seriam capazes de acertar, qual é a peça de roupa considerada a mais versátil do mundo,já que estamos falando sobre vestes?
Fizemos essa pergunta para o nosso querido buscador da internet mais sábio do planeta: o Google, e a ferramenta respondeu que a peça mais versátil do mundo é: (suspense)
A Calça Jeans.
Mas como nossa redatora é capaz de ir contra todas as opiniões no âmbito familiar e em conversa com amigos, a Marina, discorda e refuta:
Vamos deixar o lado opinativo de canto. pois,daqui a pouco voltaremos, a discussão sobre a calça.
Vem saber outra coisa: Quando surgiu as primeiras roupas? Perguntamos também, usando a CNN Brasil para nos fornecer a resposta base de pesquisa sobre o assunto.
Como na nossa última matéria, sobre o afeto entre humanos e animais, o que o texto também nos trouxe foi: que a partir do período neolítico e paleolítico, na época das cavernas, desenvolvimento da escrita, e maquinários para facilitar a vida, já surgiram as primeiras vestimentas humanas, através do couro e pele.
Mas foi só no século XV que a história denota senso de opiniões sobre o que é bonito para a história europeia e mundial. A primeira moda que conhecemos foi a partir do período paleolítico, e segundo pesquisas a primeira moda que conhecemos e (que fomos obrigados a gostar), porque não tinha jeito, foram os famosos shorts e saias, os famosos saiotes feito da pele de animais.
E o Google ainda tem a coragem de dar Ibope para a calça jeans.
A partir daí, as peças foram evoluindo, e um senso de moda passou a ser parte do ser humano, mas essa parte da nossa vida atravessou séculos e mais séculos até chegar a ser consistente o caso de sermos ditadores da moda.
Dentre toda uma estrada, refutando também o período da popularidade versátil da calça, quem sabe estando lado a lado nessa guerra, está as camisetas e blusas, que na década de 60 chegou a mais um estrelato.
As camisetas no período histórico foram complemento de túnicas.
O quê são túnicas: vestimentas longas e básicas, algumas vem até com protetor para rosto.
A camiseta, como uma peça versátil, cobriam as partes íntimas, e as túnicas vieram por cima. Esse jeito de proteção, buscava garantir, que não transparecesse o suor dos antigos no império.
Outra informação é que esta peça tão básica foi motivo de disputa para o país de origem, a história conta que ela foi confeccionada em terras orientais, a outra parte se diz dona do feito na Europa.
Não importa muito qual foi o país confeccionador, importa que, o que bate de frente com todas as pesquisas até aqui, e o que pode ter contribuído com o nosso senso de moda, é exatamente o período da existência da filosofia.
Kant e Rousseau, estudiosos do pensamento crítico nos deram a base do pensar e agir de acordo com as nossas vontades, começamos a criticar e querer saber porque que tal pensamento era informado, de qual forma: e qual é a veracidade da informação.
Também a transição da idade média para idade moderna começou a mudar as coisas para a humanidade.
Mas a moda propriamente ficou associada a quem tinha poder aquisitivo: reis, rainhas, e donos de títulos burgueses. Aqui foi um período longo até notarem que tinham poder de influência.
Já no Brasil, acredita-se que o período colonial, e a época da importação, foi o período em que se começa a ditar moda, fosse o que fosse, os Reis e Rainhas deste país estavam sempre deslumbrantes para a sua época.
O homem revolucionou padrões e etiquetas sendo replicados até no mundo. Aqui também devemos aos nossos responsáveis. Mas isso é o assunto para outra falta e talvez para editoria de moda.
tecidos nobres foram confeccionados, padrões foram mudados, e a década de 30 ficou marcada como a década da moda.As décadas de 30, 40, 50 e 60 revolucionou o que chamamos de pensamento econômico ou talvez o esquecimento da economia, se tratando do assunto desse texto tudo que era novidade, para quem podia, levava para dentro de suas casas.
e a popularidade da tão superestimada calça, chegou na época da guerra, onde era sinônimo de masculinidade, do homem que manda na sua família, daquele que dita o que é certo e o que é errado. Pode não parecer mais uma das primeiras conquistas femininas foi o direito de usar a peça que dizem que é tão democrática assim.
A evolução de mais um modo de pensamento se deve a crítica da sensualidade da mulher, e o fato dela sempre usar vestido desde quando a peça foi um marco para a evolução feminina, sinônimo de sensualidade, além de espartilhos e roupa íntima.
O que é versátil foi questionado no século XX. Um século antes, segundo o UOL, elas viriam que a peça era confortável para prática de esporte, e começaram a lutar pelo direito de usá-las assim como os homens, e começaram a andar com a peça em público em certas ocasiões ainda no período de 1939, sem nenhum empecilho.
Quanto á nós, brasileiros, era Vargas buscou facilitar ou atrapalhar o questionamento neste país, aí que começava o movimento reforma do vestido, onde a partir dele começaríamos, nós, mulheres, aprovar que a calça é uma peça de roupa garantida a reforma de gênero.
A era bloomer, de Nova York, é um movimento em que as peças de gêneros começaram a ser tomadas como reforma política diariamente. É lógico que, se olharmos para o período egípcio, roupas longas eram regras com o mundo dá todo mundo mas mulheres ainda continuavam sendo o símbolo de luxo, luxúria, e sensualidade.
Mas a partir do bloomers se acontece tudo isso ao mesmo tempo que as peças seriam afastados do quesito de peças únicas para todos.
Vestidos
Usado desde a época medieval, sua popularização era feminina, agregado a maioria das vezes ao uso de espartilhos principalmente nessa época e durante o período regencial.
Agregação foi questionada por Amelia Jenks Bloomer, que apesar de não ser a precursora do movimento político na luta de gênero pela calças e outros períodos que se agregam a liberdade feminina, a mulher em questão foi a primeira a questionar o uso do espartilho, peça da qual mulheres não viviam sem.
No século que estamos agora tudo se transforma mas também tudo é extremamente criticado, se homens pintam as unhas, não só para ir ao show de heavy metal, também usam um cropped, e saias, injeção de tornados neste período moderno com tanta forma de comunicação. Aliás o jornal e a TV foram os principais detentores do consumo e da crítica andando lado a lado com a moda, seja por vontade de consumir aparelhos roupas ou notícias.
Que você ande agora com a mente que vestir roupa é sim um ato evolutivo e político, pois as transformações do planeta vieram de acordo com nossas atitudes, decisões, aquisições trabalhísticas, e críticas ao capitalismo.