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25/03/2020 às 12h57min - Atualizada em 25/03/2020 às 12h57min

Empresas movimentam o consumo de mídia durante quarentena

Conteúdo online tem sido a salvação para o isolamento social por conta do coronavírus

Thiago Oliveira - Editado por Manoel Paulo
Tecmundo
Olhar Digital
A pandemia de Covid-19 que assola a população mundial fez a maioria dos governos adotarem a quarentena como principal arma contra a propagação do vírus. Com isso, empresas tem se esforçado para liberar conteúdos pagos e adotar outras medidas para diminuir as dificuldades que o isolamento social possa causar.

Aqui no Brasil, o serviço de streaming GloboPlay liberou em seu catalogo conteúdos da Disney para não assinantes. Filmes como Cinderela, Malévola e Monstros S.A. O serviço de streaming disponibilizou ainda produções brasileiras como Detetives do Prédio Azul e todas as temporadas de Malhação.

A informação nesse período de crise é essencial, seja para não cair em mentiras ou para se manter protegido. Para manter a população a par do que está acontecendo no Brasil e no mundo, os grandes jornais brasileiros (Folha de S. Paulo, O Globo, Estadão entre outros), liberaram seus conteúdos voltados a cobertura dos casos de Covid-19.

Ainda na parte de informações, o canal GloboNews liberou sua grade de programação ao vivo durante o dia inteiro. Com reportagens, comentários e repórteres espalhados pelo mundo, o canal tem transmissão jornalística em toda sua lista de programas.

Acompanhando uma medida adotada em países europeus, a Netflix resolveu diminuir o uso de dados em streaming para frear o trafego de dados e evitar um congestionamento das redes. Com isso, as altas qualidades como Ultra HD serão temporariamente suspensas.

"Imediatamente nós desenvolvemos, testamos e implantamos uma maneira de reduzir o tráfego da Netflix nas redes em 25% —começando pela Itália e Espanha, que estavam experimentando o maior impacto. Dentro de 48 horas, atingimos essa meta, então passamos a implantar este procedimento no resto da Europa e no Reino Unido", informou a vice-presidente de entrega de conteúdo da empresa, Ken Florance, em comunicado.

A medida adotada pela Netflix, foi acompanhada pelos apps do Facebook, Amazon Prime Video, YouTube e GloboPlay.


Tempo de estudar

Com escolas e universidades sem aulas presenciais, muita gente tem aproveitado esse tempo para investir em cursos livres ou aprimoramento de técnicas. Algumas das principais escolas do Brasil e do mundo liberaram cursos onde o único pagamento é o certificado.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) liberou cursos voltados para a área de marketing com certificado gratuito.
  • Redes sociais: conceito e organização (clique aqui)
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Há ainda mais de 100 cursos de Harvard, Sebrae, Senai, e outras áreas também na FGV.
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