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27/05/2021 às 21h02min - Atualizada em 27/05/2021 às 19h47min

Crescimento da Arte criptográfica: universo do Blockchain

Artistas usam Token´s de registros únicos para lucrar em meio ao universo do blockchain

Beatriz Macedo - Editado por Manoel Paulo

Você deve estar se perguntando, o que o mesmo mercado de Bitcoin tem em comum com a venda de obras de arte? Para começar a responder essa dúvida, primeiro é preciso entender um pouco mais sobre o universo de Token´s e Blockchain.


Se você é antenado sobre Bitcoin, já deve entender que o Blockchain, nada mais é que uma grande base de dados, capaz de monitorar o envio e recebimento de informações conectadas, nesse caso, o NFT´s. Existem dois tipos de Token´s, os fungíveis são aqueles que permitem a troca de itens com o mesmo valor, da mesma forma que notas de dois reais podem ser trocadas por duas moedas de um real quando você planeja ir na máquina de chicletes. Já NFT´S, Token´s não-fungíveis, do inglês Non-fungible Token, possuem um registro específico e exclusivo de posse de bens, onde cada item se torna único. 

 

A arte única em código numéricos

 

Para alguns artistas, as possibilidades da arte criptográfica não se resumem apenas à grande rentabilidade do mercado digital, que apesar de já existir há alguns anos, presenciou sua evolução durante o último semestre de 2020, com um bum no mês de fevereiro de 2021.

 

Obras anexas a códigos numéricos trouxeram a chance de colecionadores digitais partilharem do sentimento de possuir artes físicas, afinal, quem não gostaria de um Monet original na sala de estar? Por isso galerias de arte digital como Nifty Gateway, pertencente a Gemini Trust Company (LLC), promovem leilões, como o realizado em janeiro deste ano, com uma criação do cocriador da série “Rick & Morty”, onde obra foi arrematada por 150 mil dólares.

 

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