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09/09/2022 às 19h40min - Atualizada em 07/09/2022 às 12h13min

As consequências da falta de acessibilidade para profissionalização da população surda no Brasil

Entenda a importância da criação de políticas de inclusão das pessoas surdas nos espaços sociais, contribuindo para a garantia plena dos direitos de pessoas com deficiência

Maria Eduarda Carvalho - Editado por Karla Thyale Mota
A inclusão dos surdos no mercado de trabalho, além de garantir os direitos previstos em lei, representa a valorização da diversidade humana e a aceitação das diferenças individuais. (Fonte: Unsplash/Reprodução)

No Brasil, há cerca de 10,7 milhões de surdos, mas somente 37% deles estão inseridos no mercado de trabalho. É o que aponta uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva, para a 2ª Semana de Acessibilidade Surda (SAS), em 2019, e que aborda sobre os desafios que a população surda enfrenta no país, num processo de negligência dos direitos e falta de acessibilidade para o exercício da cidadania.

A partir da falta de conhecimento acerca da surdez, por parte da sociedade, surge a tendência de estereotipar um grupo social que apresenta diversidade em suas características. A surdez, muito mais que um conceito médico, compõe um espaço político, cultural e identitário, como citado no artigo 2 do Decreto nº 5.626/2005:

“Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.”

Assim, a surdez, caracterizada como a ausência ou perda total da capacidade de ouvir, é algo identitário porque refere-se a uma comunidade que possui a língua própria (Libras), a cultura própria e uma forma diferente de se inserir na sociedade. Além disso, denominam-se surdos sinalizados as pessoas que se comunicam pela Libras e surdos bilíngues aqueles que se comunicam pela Libras e pelo português. 

Há, além deles, os surdos oralizados, também denominados como pessoas com deficiência auditiva. Esse grupo possui redução na capacidade de ouvir sons, por fatores de nascença ou adquiridos ao longo da vida, e se comunicam pelo português. Essa comunicação é realizada a partir do acesso a aparelhos auditivos ou implantes cocleares, equipamentos que recriam a cóclea humana, estimulando diretamente o nervo auditivo, além da leitura labial. Somado a isso, o acompanhamento com fonoaudiólogos estimula a oralidade das pessoas com deficiência auditiva.

Na classificação dos graus, considera-se como audição normal a detecção de sons em torno de 20 decibéis (dB), como um sussurro ou o roçar das folhas, como apontado no site libras.com.br. Já na condição da perda auditiva, os graus se dividem em:

  • Perda auditiva leve: com média de som de 20dB a 40dB, ruídos do dia a dia são captados, mas há dificuldade em ouvir sons mais baixos;

  • Perda auditiva moderada: de 40dB a 70dB, sendo necessário que as pessoas falem alto para captação do diálogo;

  • Perda auditiva severa: de 70dB a 90dB, em que sons como o trânsito na rua são captados, mas não ouvem os sons da fala;

  • Perda auditiva profunda: acima de 90dB, com captação de pouquíssimos sons, como cortador de grama ou a decolagem de um avião.


 

Acerca do Decreto, denomina-se:

“Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz".

Dentre as causas da surdez, há o histórico familiar, incluindo problemas com a mãe ao longo da gestação, como alcoolismo ou rubéola, e problemas durante o nascimento, como asfixia ou má formação na região da cabeça. Há, também, fatores adquiridos ao longo da vida, como exposição a barulhos intensos, infecções congênitas, bacterianas ou virais, além do envelhecimento da audição na população idosa.

Diante dos conceitos trazidos, é válido ressaltar que a surdez não é incapacitante, mas o que dificulta o exercício da cidadania pelas pessoas surdas é a falta de acessibilidade. Além disso, por conta de estereótipos criados, nem sempre acontece a inclusão de um grupo tão diverso. Por exemplo, ao tentar adequar a Libras ao português e vice-versa, línguas diferentes e que possuem cada uma suas especificidades, inclusive no formato da comunicação. Outro exemplo é a dedução de que uma pessoa surda seja fluente em Libras e necessite de um intérprete para se comunicar com os ouvintes. No entanto, o surdo oralizado compreende e se comunica através da língua portuguesa.

Devido à falta de informação sobre como incluir e tornar mais acessível o espaço para as individualidades de cada pessoa, surgem leis que beneficiam apenas alguns grupos de pessoas surdas. Em outros casos, mesmo com a existência de leis, os direitos nem sempre são cumpridos, por diversos fatores, o que dificulta o acesso da pessoa surda ao mercado de trabalho.

Formação educacional dos surdos no Brasil

A inserção no mercado de trabalho é, inicialmente, construída com os aprendizados educacionais, na escola, a partir da interação com pessoas diversas, aprendizados psicomotores e cognitivos, por exemplo. No entanto, as barreiras enfrentadas pelos alunos surdos, nas escolas de ensino regular, geram consequências negativas para os entendimentos e valores sociais construídos em sala de aula.

No Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE), que atende a Constituição no oferecimento do ensino de qualidade à população brasileira, há indicadores que garantem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para estudantes com deficiência, matriculados na rede pública de educação básica. Dentre as garantias, há a oferta de profissionais capacitados, como professores que atuam no AEE, tradutores e intérpretes de Libras ou profissionais de apoio ou auxiliares.

No entanto, como mostram os indicadores do Observatório, houve uma redução na oferta de tradutores e intérpretes de Libras em 29.8%, indo de 5.369, em 2019, para 3.769, em 2020. Houve uma redução, também, no número de professores no AEE, em 2.8%. Em 2019, o Estado contava com 39.913 profissionais e, em 2020, esse número foi reduzido para 38.789.

    Isso gera desafios para a garantia de uma educação de qualidade para os alunos surdos, como explicado por Flávia Ledo, intérprete de Libras em uma escola de ensino regular. Ela pontua: 

“O professor não está preparado para receber uma pessoa que não escuta na sua sala. Então, muitas vezes, o professor desliga a luz para passar um datashow e eu tenho que falar que não pode desligar a luz, que o aluno não vai me ver. O professor traz só um áudio para sala, atividades com muito texto, [...] sem imagem nenhuma para que o surdo já tenha, ali, um conhecimento prévio” 

    Assim, mesmo com a Lei nº 10.436/2002, que reconhece a Libras como meio legal de comunicação pela comunidade surda do Brasil, garantindo a instituição da língua nos serviços públicos, nem todos os profissionais da educação possuem capacitação para um ensino inclusivo. Com isso, Flávia reconhece a conquista recente da inserção de tradutores ou intérpretes em sala de aula, mas pontua sobre a falta de acessibilidade e as consequências disso para a formação educacional e profissional do estudante surdo:

"Se o aluno não tem adaptações, ele pode não compreender, assimilar o conteúdo. [...] Muitas vezes, o professor não quer cobrar tanto, exigir tanto do aluno nas avaliações. [...] E, na falta do conhecimento, vem a barreira da inserção do mercado de trabalho"

   

Ao falar sobre a inclusão no ambiente educacional, para pessoas surdas, é importante garantir muito além da inserção de tradutores e intérpretes de Libras, pensando na diversidade de pessoas que possuem deficiência auditiva. Além disso, é necessária uma estrutura com metodologia didática que facilite a adaptação dos materiais pedagógicos, que crie um ambiente de comunicação efetiva com professores e estudantes, acesso ao atendimento educacional especializado e profissionais capacitados na inclusão dos alunos, por exemplo.

       

Apesar dos desafios, Flávia pontua a importância de visibilizar as pautas de pessoas com deficiência. Ela exemplifica com a Coordenação de Educação Especial do município, que vem realizando reuniões com as equipes, além de eventos ao longo do ano, para visibilizar a luta das pessoas com deficiência e passar mais informações para a sociedade. Para ela, são pequenas mudanças perceptíveis, mas com impactos importantes:

"Professores vendo a Coordenação ativa, intérpretes atuantes, surdos engajados, [como] o surdo no lugar que ele quiser, eles também vão passar a ter uma nova visão, da pessoa com deficiência na escola. A visibilidade vai ser maior"

Desafios para inserção no ambiente de trabalho

Nos últimos anos, houve avanços legislativos, no Brasil, que permitiram a inclusão de pessoas surdas no mercado de trabalho. Por exemplo, a Lei nº13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e busca promover a inclusão social em diversos âmbitos. Dentre eles, o capítulo VI é destinado ao direito ao trabalho, assegurando igualdade de oportunidades, ambientes acessíveis e com capacitação profissional, por exemplo.

Mesmo com os termos legais, nem sempre há um reconhecimento das barreiras que as pessoas surdas enfrentam para a conquista dos empregos. Na pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, enquanto 26% da população ouvinte trabalha de maneira autônoma, isso engloba 37% da população surda. Uma das formas de interpretar essa diferença, é a partir da dificuldade que as pessoas com surdez possuem em permanecer nos empregos formais, pela falta de acessibilidade.

Outro desafio, é no estabelecimento de uma comunicação efetiva, a partir de ferramentas adequadas. Por exemplo, a partir da ausência de intérpretes de Libras, ou pelo desconhecimento dessa língua por parte dos funcionários, pela falta de adaptações para inclusão de pessoas com deficiência auditiva em reuniões com vários colaboradores ou sem a presença de legenda em conteúdos digitais.

As barreiras para inclusão de pessoas com deficiência são discutidas com Lak Lobato, escritora e criadora do site Desculpe, Não Ouvi!. Seu trabalho, em comunicação, busca abordar sobre a condição dos surdos oralizados no Brasil, a partir da própria vivência. “Fazer meu blog foi a maneira que encontrei de falar desse assunto de uma maneira que chamasse a atenção da sociedade para a diversidade que existe entre as pessoas que têm deficiência auditiva”, ela comenta.


 

Apesar da relevância que vem ganhando nos últimos anos com seu trabalho, Lak fala sobre os desafios existentes enquanto surda oralizada:

“O maior obstáculo que a gente enfrenta, principalmente, são as questões humanas, de atitudes inclusivas. As pessoas acham que, por você estar com o aparelho auditivo, você ouve perfeitamente, e nem sempre é o caso.[...] Participar da reunião pode ser um desafio, porque é muito difícil acompanhar. [...] Treinar a equipe para receber uma pessoa com deficiência auditiva seria uma coisa muito bacana [...] Os treinamentos, [que sejam] todos acessíveis, ou seja, se tiver vídeo, que ele tenha legenda. Se houver videoconferência, que tenha recursos para a gente ouvir bem, ou que tenha legenda para a gente participar”.

Assim, práticas que dificultam a interação de pessoas surdas com pessoas ouvintes, unicamente pelo julgamento da deficiência, enquadra-se como uma prática capacitista. Dessa forma, é importante treinamentos não apenas para as pessoas que empregarão, mas também àquelas que farão parte do convívio social da pessoa surda, de forma a aceitar e respeitar as diferenças individuais dentro de um ambiente diversificado.

    Outro exemplo de práticas capacitistas está na falta de tecnologias digitais acessíveis para Pessoas com Deficiência (PCD’s). Em um estudo realizado pelo Movimento Web para Todos e pela plataforma BigDataCorp, em 2022, ao analisar cerca de 21 milhões de sites ativos no país, somente 0,46% se enquadram nos testes de acessibilidade realizados. Dentre os problemas, há a falta de textos alternativos no lugar das imagens e links que abrem em nova janela, sem avisar ao usuário.

    Esses dados evidenciam que pessoas com deficiência são privadas de realizar atividades cotidianas no ambiente digital, como acessar serviços públicos ou realizar compras, por exemplo. Outro desafio, é a falta de legendas em conteúdos da internet, como pontuado por Lak:

“Se fala muito mais em legenda para autista do que para pessoa com deficiência auditiva, porque ainda esbarra naquele preconceito de que a acessibilidade para o surdo é o intérprete de Libras. E não é verdade. Muita gente, principalmente idosa, não vai querer aprender Libras de uma hora para outra para poder ter acessibilidade”.

Dessa forma, é necessário que as empresas incorporem na gestão organizacional uma cultura de incentivo à Diversidade e Inclusão (D&I), de forma a trazer melhorias no convívio social, além de maior respeito às pessoas com deficiências e valorização enquanto cidadãos.

Caminhos para inclusão de pessoas diversas 

Ao analisar os impactos que ações de diversidade e inclusão têm sobre as empresas, o relatório da consultoria McKinsey apontou, em 2017, que as instituições com um quadro de diversidade apresentam 21% mais propensão à lucratividade acima da média, além da atração de melhores talentos, melhora na tomada de decisão e foco no cliente. Para além das vantagens da empresa, incluir equipes diversas contribui para reforçar os laços sociais do ambiente e gera pertencimento aos funcionários, a partir de incentivos profissionais e de oportunidade ofertadas.
  Não basta, diante disso, apenas a contratação sob o viés da diversidade, mas sim uma gestão organizacional que adapte questões como o espaço, a comunicação e os procedimentos institucionais, por exemplo.
"As empresas devem trazer esse comprometimento de maneira bem objetiva e guiada por políticas sólidas", é o que afirma Gabriela Augusto, fundadora e diretora da Transcendemos, empresa de consultoria em D&I.



 

Ela aborda sobre o trabalho que realizam, objetivando ajudar outras instituições a consolidar políticas de diversidade no cotidiano:

“A gente começou a oferecer não só soluções de aprendizagens, [como] treinamentos e palestras, mas consultoria estratégica, ajudando empresas a pensar, entender, identificar quais são os seus desafios relacionados à diversidade e inclusão”

Depois, Gabriela explica que, após o processo de diagnóstico, é definido quais os objetivos da empresa, de que maneira eles podem ser alcançados e como implementar, por exemplo, novas políticas e mudanças na cultura organizacional, em prol da diversidade. Isso é desenvolvido com objetivo de construir políticas claras e transparentes, sem abrir espaço para subjetividades ou estratégias diferentes da realidade da empresa.

Diante disso, além do acolhimento, apoio e estímulo da família e do ambiente educacional, é essencial que as empresas e os órgãos públicos criem soluções inclusivas e de capacitação da sociedade, de forma a incentivar o desenvolvimento profissional das pessoas com surdez e torná-las atuantes na vida social, política, cultural e econômica do país.

Além disso, as conquistas profissionais das pessoas surdas acontecem a partir de espaços de respeito pelas diversidade e de acessibilidade, como presente na fala de Lak Lobato, que pontua sobre realizações pessoais alcançadas na sua trajetória como escritora e blogueira: 

“Essa conquista de, não só cativar o público, mas de encontrar reconhecimento na área, [...] conseguir ver as pessoas comentarem, como políticos, celebridades, usarem o termo surdos oralizados. Quando comecei meu blog, as pessoas perguntavam o que é surdo oralizado e, hoje, muita gente usa esse termo. Eu não fiz isso sozinha, mas fui uma das primeiras pessoas a colocar isso. E tiveram outras pessoas que se inspiraram e também colocaram esse termo na internet.”

 

Referências

ACESSIBILIDADE aos sites e aplicativos brasileiros. BigDataCorp, 2022. 4a edição. Disponível em: https://bigdatacorp.com.br/estudo-acessibilidade-na-web-brasileira-4a-edicao/ Acesso em 02/09/2022

 

Caleguer, Leandro.Pessoas surdas no mercado de trabalho: quais oportunidades a sua empresa ganha. Disponível em: https://www.ame-sp.org.br/pessoas-surdas-no-mercado-de-trabalho/ Acesso em 06/09/2022

 

CRISTIANO. Almir. O que é Libras? Libras, 2017. Disponível em: https://www.libras.com.br/o-que-e-libras Acesso em 06/08/2022

 

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DE MACEDO BERGAMO, Fabio Vinicius et al. A inclusão do surdo no mercado de trabalho formal. Revista Formadores, v. 12, n. 1, p. 52-52, 2019.

 

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LOBATO, Lak. O que são Surdos Oralizados? Desculpe, não ouvi!, 2011. Disponível em: https://desculpenaoouvi.com.br/o-que-sao-surdos-oralizados/ Acesso em 28/08/2022

 

LOBATO, Lak. Surdos Oralizados e o Mercado de Trabalho. Desculpe, não ouvi!, 2019. Disponível em:https://desculpenaoouvi.com.br/surdos-oralizados-e-o-mercado-de-trabalho/ Acesso em 28/08/2022

 

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SURDO e Deficiente Auditivo é a mesma coisa? Entenda a diferença! Guia de Rodas, 2020. Disponível em: https://guiaderodas.com/surdo-e-deficiente-auditivo-e-a-mesma-coisa-entenda-a-diferenca/Acesso em 30/08/2022

 

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